A Secretaria de Ensino Superior (SESU) e a Diretoria de Políticas e Programas de Educação Superior (DIPES) do Ministério da Educação (MEC) decidiu na manhã desta quarta-feira, 21 de fevereiro, a suspensão da convocação da Lista de Espera e da publicação do relatório gerencial da Lista de Espera nos canais oficiais das universidades federais e dos institutos federais que aderiram ao Sistema de Seleção Unificado (Sisu) de sua única edição de 2024.
O pedido foi realizado hoje, após inconsistências no sistema de cotas, ampla concorrência e ações afirmativas nas universidades públicas subordinadas pela União (federais), a lista de espera para as universidades estaduais continuam mantidas, seguindo o calendário da IES.
Em seus canais de comunicação, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o Instituto Federal do Ceará (IFCE) e demais universidades públicas já estão publicando uma nota oficial.
Eu sou petista, lutei para colocar esse governo no poder, mas o que vocês fizeram com esse ENEM e essa nova lei de cotas, foi um escárnio com a sociedade, uma irresponsabilidade tamanha. Vou citar como exemplo a Universidade Federal de Viçosa (UFV) das 30 vagas das cotas do curso de medicina, eles tiraram vagas da cota de escola pública e da escola pública e baixa renda e remanejaram essas vagas para PPIS e quilombolas (baixa renda e independente da renda), foram 19 vagas para eles e apenas 7 para alunos de escola pública e baixa renda, a Universidade alegou que estão seguindo o governo e o censo do IBGE da nossa região, se estão seguindo o IBGE, a minha cidade foi riscada com certeza, os PPIs não tem essa porcentagem toda, vocês estão brincando com famílias e estudantes simples, que lutaram o ano todo para nossos filhos aumentarem a média para conseguir uma vaga no tão sonhado curso de medicina, e simplesmente retiraram esse direito deles, fica aqui a minha indignação de mãe e que vocês revejam essa porcentagem absurda, não sou contra as cotas, os alunos de escola pública precisam delas, pois a qualidade do ensino público nesse país não chega aos pés das escolas particulares, mas queremos uma proporção justa, igualitária!!!
Corrigindo meu texto anterior, apenas 7 vagas (4 para escola pública e 3 para escola pública e baixa renda), míseras 7 vagas para toda a população da região que não se declara PPIs ou quilombolas, e um detalhe, os PPIs ainda podem jogar nas cotas deles, mas eles não podem jogar nas do PPIs, sinceramente vocês acham isso justo? Por que o reitor da UFV, não manda essa pessoa que calculou essa porcentagem entrar no colégio Coluni (que é público)que fica dentro do Campus, e olhar todos os alunos e me dizer se essa porcentagem foi justa. Foi?
Minha mente analítica não para, resposta do governo e das universidades aos alunos prejudicados, estamos seguindo os dados do Censo regional do IBGE, para estabelecer as proporções, pois bem, eu sou uma mulher morena, mas já me disseram que se eu fosse fazer o ENEM, eu não seria aceita nas cotas PPIS. Eu respondi o censo do IBGE, tive dúvidas de me declarar branca, mas ninguém do IBGE perguntou a cor dos meus filhos. Aí o brilhante governo, através do MEC, que antes nós todos criticamos que estavam nas mãos de militares ignorantes, dizem utilizar esses dados, para um exame nacional, de forma irresponsável!! Por isso fiz a pergunta a UFV, que é daqui da minha, algum pesquisador entrou nas escolas do ensino médio desse país? Para adotarem de forma justa a distribuição de vagas? Não sou eu que vou fazer ENEM, nem minhas vizinhas, são nossos filhos, que podem ser pardos, negros brancos, depende com quem nos casamos, e no censo só foi registrada a minha cor. Torço para que todos aqueles que foram prejudicados e tiverem condições, entrem na justiça e não se calem, somos pobres, lutadores, mas não somos burros!!
Daqui da minha região (corrigindo), há erros no meu texto, me perdoem, estudei há muitos anos e não estou preocupada e fazer redação para Enem, principalmente com.essa palhaçada que estão fazendo.
Boa tarde!
Meu filho fez o cadastramento no tempo correto, mas foi indeferido por um pequeno erro na auto-declaração na cota de pardos. A UFPB deu menos de 24 horas para a retificação.Ele ligou pedindo informações e as informações foram insuficientes para o mesmo, devido à sua inexperiência. Fomos diretamente na reitoria local e entramos com um processo, que por sua vez foi negado. Agora eu pergunto: meu filho irá perder sua vaga que conquistou com tanto esforço? A quem eu devo recorrer?
E para quem já iniciou o processo de matricula, como vai ficar a situação?
Eu sou petista, lutei para colocar esse governo no poder, mas o que vocês fizeram com esse ENEM e essa nova lei de cotas, foi um escárnio com a sociedade, uma irresponsabilidade tamanha. Vou citar como exemplo a Universidade Federal de Viçosa (UFV) das 30 vagas das cotas do curso de medicina, eles tiraram vagas da cota de escola pública e da escola pública e baixa renda e remanejaram essas vagas para PPIS e quilombolas (baixa renda e independente da renda), foram 19 vagas para eles e apenas 7 para alunos de escola pública e baixa renda, a Universidade alegou que estão seguindo o governo e o censo do IBGE da nossa região, se estão seguindo o IBGE, a minha cidade foi riscada com certeza, os PPIs não tem essa porcentagem toda, vocês estão brincando com famílias e estudantes simples, que lutaram o ano todo para nossos filhos aumentarem a média para conseguir uma vaga no tão sonhado curso de medicina, e simplesmente retiraram esse direito deles, fica aqui a minha indignação de mãe e que vocês revejam essa porcentagem absurda, não sou contra as cotas, os alunos de escola pública precisam delas, pois a qualidade do ensino público nesse país não chega aos pés das escolas particulares, mas queremos uma proporção justa, igualitária!!!
Corrigindo meu texto anterior, apenas 7 vagas (4 para escola pública e 3 para escola pública e baixa renda), míseras 7 vagas para toda a população da região que não se declara PPIs ou quilombolas, e um detalhe, os PPIs ainda podem jogar nas cotas deles, mas eles não podem jogar nas do PPIs, sinceramente vocês acham isso justo? Por que o reitor da UFV, não manda essa pessoa que calculou essa porcentagem entrar no colégio Coluni (que é público)que fica dentro do Campus, e olhar todos os alunos e me dizer se essa porcentagem foi justa. Foi?
O amor venceu, faz o L ! Eu, contra todos e contra ninguém! Entre direita X esquerda eu sou mais aos meus interesses!
Minha mente analítica não para, resposta do governo e das universidades aos alunos prejudicados, estamos seguindo os dados do Censo regional do IBGE, para estabelecer as proporções, pois bem, eu sou uma mulher morena, mas já me disseram que se eu fosse fazer o ENEM, eu não seria aceita nas cotas PPIS. Eu respondi o censo do IBGE, tive dúvidas de me declarar branca, mas ninguém do IBGE perguntou a cor dos meus filhos. Aí o brilhante governo, através do MEC, que antes nós todos criticamos que estavam nas mãos de militares ignorantes, dizem utilizar esses dados, para um exame nacional, de forma irresponsável!! Por isso fiz a pergunta a UFV, que é daqui da minha, algum pesquisador entrou nas escolas do ensino médio desse país? Para adotarem de forma justa a distribuição de vagas? Não sou eu que vou fazer ENEM, nem minhas vizinhas, são nossos filhos, que podem ser pardos, negros brancos, depende com quem nos casamos, e no censo só foi registrada a minha cor. Torço para que todos aqueles que foram prejudicados e tiverem condições, entrem na justiça e não se calem, somos pobres, lutadores, mas não somos burros!!
Daqui da minha região (corrigindo), há erros no meu texto, me perdoem, estudei há muitos anos e não estou preocupada e fazer redação para Enem, principalmente com.essa palhaçada que estão fazendo.
Boa tarde!
Meu filho fez o cadastramento no tempo correto, mas foi indeferido por um pequeno erro na auto-declaração na cota de pardos. A UFPB deu menos de 24 horas para a retificação.Ele ligou pedindo informações e as informações foram insuficientes para o mesmo, devido à sua inexperiência. Fomos diretamente na reitoria local e entramos com um processo, que por sua vez foi negado. Agora eu pergunto: meu filho irá perder sua vaga que conquistou com tanto esforço? A quem eu devo recorrer?